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Renata Maia

[name=Renata Maia] [img=https://imagensbrasil.org/images/2020/08/24/roteiro-jamaica-eu.jpg] [description=Compartilho aqui dicas e experiências sobre as viagens que faço mundo à fora. Apaixonada por destinos de praia, acredito que luxo mesmo é passar o dia de havaianas! Sejam bem-vindos à minha viagem! =)] (facebook=https://www.facebook.com/Renata-Viaja-312202229164679/) (instagram=https://www.instagram.com/renataviaja_/) (pinterest=https://br.pinterest.com/renataviaja/)



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O que fazer em Bangkok

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Sawasdee ka

Bangkok é daqueles destinos polêmicos: ou você ama ou odeia. Infelizmente eu caí na segunda opção 🙈. Pois é, me desculpem decepcioná-los, mas eu não morri de amores pela cidade.

Na real, eu não sou muito fã de destinos urbanos, minha praia é literalmente a praia. Mas lá fui eu na expectativa de conhecer um novo país, uma nova cultura e me iludi achando que poderia gostar de Bangkok, mas não rolou.

Mas não desanime. A cidade provavelmente será sua porta de entrada na Tailândia e é quase inevitável passar uns dias por lá. E aí, que tal você tirar suas próprias conclusões?

Por isso vou listar aqui o pouco que vi da cidade e tudo que pesquisei pra montar o meu roteiro (ainda que tenha desistido dele). Assim você pode ver o que te interessa e assim montar seu próprio roteiro pela cidade.

Templos de Bangkok


Grande parte da população tailandesa é praticante do budismo. Por isso Bangkok possui mais de 300 templos espalhados por toda a cidade. A intenção aqui é conhecer os mais tradicionais e visitados por turistas de todo o mundo.

Wat Phra Kaew


Mais conhecido como o Templo do Buda de Esmeralda, este é o templo mais sagrado para os tailandeses. Fica no complexo do Grand Palace, que além do templo famoso, abriga outros prédios importantes como a antiga residência oficial do rei.
 
Chegando no Grand Palace

Apesar do Grand Palace ser parada obrigatória em Bangkok, é preciso muita paciência para não se decepcionar. O local é lo-ta-do de gente, o calor é pesado, a entrada é cara e nem sempre o Buda está disponível para visitação.

Foto sem pessoas é missão impossível!

Além disso, se der sorte de ver o Buda, não espere muita coisa. Ele é pequeno e fotos não são permitidas.

Esteja preparado também para o dress-code. Não é permitido usar roupas que mostrem os ombros ou as pernas. Agora imagine, no calor nível profundeza dos infernos, você usando calça e blusa fechada. Eu mesma fui dar uma de esperta, tentei entrar de camisa regata e fui barrada, claro! 😁 Mas tinha levado uma blusinha de manga curta que pus ali mesmo por cima e o guarda me liberou. Vi também um senhor japonês com uma calça curta que não cobria as canelas. Pra fora também! Eles são bem rigorosos.

A boa notícia é que pode entrar de chinelo! E a vantagem do chinelo é que como em vários lugares é preciso tirar os sapatos para entrar, o chinelinho facilita sua vida. Além da questão calor, é claro!

Se você chegar lá e não tiver com a roupa ideal, tem umas lojas bem na frente da entrada que "alugam" roupas adequadas para entrar no templo. O problema é que você não sabe exatamente quantas pessoas usaram aquilo desde a última vez em que a peça foi lavada. Tenso..

A entrada do Grand Palace custa THB 500 por pessoa (ui!) e pra quem está hospedado na Khaosan Road, dá pra ir andando de boa. Dá uns 15 minutos de caminhada.

O horário de funcionamento é de 08:30h às 17h.

Wat Pho


Também conhecido como Templo do Buda Reclinado, fica bem pertinho do Grand Palace e dá pra ir caminhando.

Wat Pho

O clima aqui é mais tranquilo, não é tão bombado de gente quanto o Grand Palace. A entrada é mais barata (THB 100) e eles não são tão rigorosos com a roupa (mas esteja sempre preparado para o dress-code oficial, nunca se sabe).

Se o tamanho do Buda de Esmeralda pode decepcionar, o Reclinado já é o contrário. São 46 metros de comprimento e ele é todo coberto de ouro! É Buda que não acaba mais!
 
Buda de boas!

No complexo do Wat Pho fica também localizada a Faculdade de Medicina e Massagem Thai Tradicional. Então se tiver um tempinho livre, ainda pode fazer uma massagem e dar uma relaxada depois de tanto caminhar no calor.

Wat Arun


Ainda na mesma região, fica outro templo muito importante para os tailandeses, o Templo do Amanhecer.

Pra chegar até ele é necessário cruzar o rio Chao Phraya, já que ele fica do outro lado da margem. Ali pertinho do Wat Pho tem um píer em que os barcos fazem a travessia.

 Wat Arun

O esquema é bem parecido com o What Pho - menos gente. A entrada custa THB 50 e o horário de funcionamento é de 08:30h às 17h.

Esses templos que listei são os principais e os mais visitados pelos turistas. Mas Bangkok possui centenas de outros!  A grande vantagem desses três é estarem um tão do lado do outro que podem ser visitados no mesmo dia.

Asiatique The Riverfront


Depois de passar o dia batendo perna pelos templos da cidade, a boa é relaxar num ambiente bacana e descontraído. E aí você pode dar um pulo no Asiatique Riverfront, que é um shopping a céu aberto cheio de lojinhas e restaurantes com cozinha internacional.

Asiatique The Riverfront

O Asiatique fica na beira do rio Chao Phraya e funciona de 17h às 00h.

Para chegar até lá utilize táxi, uber e tuk-tuk. De metrô, consulta o site oficial do BTS aqui.

Khaosan Road


A Khaosan Road é o reduto oficial dos mochileiros na cidade. É uma rua curtinha que provoca as mais controversas opiniões.

Khaosan ao entardecer

Há quem ame ou odeie. Muitos dizem que não reflete o espírito tailandês, que é bagunçado demais, só tem coisa pra turista ver, enfim.. O fato é que se você está em Bangkok, tem que dar uma passada lá pra conferir. Seja pra fazer umas comprinhas durante o dia (os preços são bem interessantes por lá) ou para curtir a noite, que ferve e a animação dos turistas vai até altas horas da noite.

A rua possui muitos bares, restaurantes, lojinhas, casas de câmbio, Mc Donald's, barraquinhas de comida de rua, tudo junto e misturado.

Coisas pra turista ver..

No seu entorno há vida mais tranquila, como a Soi Rambuttri, que é paralela à Khaosan e bem mais organizada e bonitinha, cheia de restaurantes bacaninhas.

Pra quem não está hospedado na região, utilize táxi, uber ou tuk-tuk pra chegar. De metrô, consulte o site oficial do BTS aqui.

Rooftops em Bangkok


Bangkok tem a tradição dos bares / restaurantes que ficam nos terraços dos hotéis bacanudos da cidade. Muito dessa fama é por culpa daquele filme engraçadinho "Se beber, não case", onde foram filmadas algumas cenas no Sirocco Sky Bar, que fica no topo do Hotel Lebua.

Sirocco Sky Bar

De fato a vista do alto dos hotéis é muito bacana e a vibe dos ambientes em nada lembrará a Bangkok das barraquinhas de comida de rua. Mas, caso tope a visita, esteja preparado para preços da mesma altura dos prédios.

Ah, o dress-code também é importante. Pra entrar é preciso estar mais arrumadinho, tipo social.

Compras em Bangkok


Em qualquer lugar que você vá em Bangkok haverá lojas e umas barraquinhas vendendo artesanato, souvernirs, roupas, produtos falsificados (same-same) e o que mais você imaginar.

Lojinhas de rua

Mas a cidade também conta com outros pontos tradicionais para compras como os shoppings e feiras de rua.

O detalhe mais importante a saber antes de ir às compras na Tailândia: negocie sempre. O primeiro preço que os vendedores informam é o preço superfaturado. Geralmente é possível comprar por 1/3 do valor informado inicialmente. Se você fizer cara de que não gostou, na sequência o vendedor te pergunta "quanto você quer pagar?". E aí não tenha vergonha não! Jogue o preço lá embaixo, na cara de pau. Ele vai negociar com você, muitas vezes digitando na calculadora um valor até as duas partes chegarem num acordo. É assim que funciona.

Confesso que no final já tava até de saco cheio desse lenga-lenga e realmente preferiria que o preço final já estivesse ali só pra eu pagar e pronto! Mas não faça isso de jeito nenhum, negocie sempre porque o preço vai cair.

Dos shoppings espere encontrar de tudo. Desde shoppings luxuosos com filiais das grifes mais famosas do mundo, até shoppings mais populares, que misturam lojas normais e stands com produtos same-same. Tem de tudo mesmo!

Um dos shoppings da cidade

Um outro local muito interessante e que eu realmente me animei de ir, mas como os planos mudaram na última hora, acabei não indo, foi o Chatuchak, o mercado do final de semana.

É um mercado gigantesco que vende de tudo que você imaginar. Reza a lenda que os preços são bem atrativos. Funciona aos sábados e domingos e dá pra chegar de metrô (consulte aqui), táxi, uber ou tuk-tuk. Aqui o único inconveniente é que por ser ao ar livre, o calor nível hard de Bangkok pega pesado.

Como minhas compras na cidade se resumiram a algumas bugigangas nas lojinhas da Khaosan Road, não estou muito apta a fazer recomendações nesse quesito. Mas segue um link de um blog bacana que pode te ajudar muito nessa missão:


Nos arredores de Bangkok


Nos arredores de Bangkok há algumas outras atrações super conhecidas que cabem muito bem num bate-volta de uma dia e muitas vezes até metade do dia:

Ayutthaya


A antiga capital tailandesa foi uma das cidades mais importantes da Ásia em tempos bem distantes. Aí lá pelos anos de 1767 a cidade sofreu uma invasão e foi totalmente destruída. O que sobrou pra contar a história foram as suas ruínas, hoje muito visitadas por turistas de todo o mundo.

Templos de Ayuthaya

A cidade fica a 80km de Bangkok e pode se chegar nela através de pacotes fechados pelas agências de turismo locais, que providenciam o transporte em vans particulares. Ou pode ir também por conta própria de ônibus, vans tipo lotação ou trem.

Pra conhecer as ruínas é preciso descolar um meio de transporte como um táxi ou um tuk-tuk. Há quem faça tudo de bicicleta alugada mas sinceramente pedalar naquele calorão não me parece uma boa ideia.

Destaco aqui dois blogs que eu adoro e estão cheio de dicas de lá:

- Um viajante: Ayutthaya.
- Viajadora: Ayutthaya: o que você precisa saber para viajar.

Os Mercados Flutuantes


Os mercados flutuantes foram um tipo de comércio muito tradicional na Tailândia. Com o passar dos anos, os mercados estão mais pra atração turística do que outra coisa. Os tailandeses há muito tempo preferem mesmo é fazer compras de maneira mais confortável.

É dia de feira, quem quiser pode chegar!

Mas vá lá, caso você queira conhecer um deles, os arredores de Bangkok tem várias opções. São eles:

- Damnoen Saduak (o mais visitado)
- Amphawa
- Khlong Lat Mayom
- Bang Nam Pheung
- Taling Chan

Pra quem quiser informações mais detalhadas de quem já foi, seguem uns links para pesquisa:

- De Primeira Viagem: Os mercados flutuantes de Bangkok.
- Meus Roteiros de Viagem: Nas águas do mercado flutuante Damnoen Saduak.

Mercado Maeklong


No quesito mercados estranhos ninguém bate a Tailândia. Eles são um povo bem criativo! Esse mercado a princípio não tem nada de diferente dos demais, a não ser pela sua localização: ele fica sobre os trilhos do trem!

É isso mesmo que você leu. Todo mundo põe os produtos em cima da linha do trem e ficam ali vendendo. Na hora do trem passar, desfaz tudo e depois monta tudo de novo.

Olha o trem!

É isso, a graça é essa! Por isso é importante saber a que horas o trem vai passar porque certamente é a única coisa diferente de outros mercados que você verá por lá. Já imaginou fazer o maior sacrifício pra chegar lá e não passar trem nenhum? Não vale a pena né?

Quem foi e dá todas as dicas é o pessoal deste blog aqui:


Erawan National Park


E nem só de Bangkok e de praias vive a Tailândia. Também é possível curtir cachoeiras nos arredores de Bangkok! Oba, até que enfim um programa legal! 😁

O Parque Nacional Erawan fica localizado na cidade de Kanchanaburi, a 2h de carro de Bangkok. Pra chegar lá a boa é fechar um táxi ou ainda uma excursão nas agências locais.

O parque conta com sete cachoeiras de águas esverdeadas e cheias de peixinhos. A entrada custa THB 200 e reza a lenda que o parque é bem organizado e limpo.

Cachoeira do Erawan Park

Atenção especial para evitar a visita aos finais de semana, quando os tailandeses costumam visitar o parque em peso pra passar o dia e fazer pic-nics.

Recomendo a leitura de uma casal gente boa que foi pra lá:

- Deixa de Frescura: Um passeio pelo Erawan National Park.

Mas afinal, porque eu não gostei de Bangkok?


Meu primeiro programa em Bangkok foi justamente o Grand Palace. Chegando lá, encontrei a mistura de calor infernal mais centenas de chineses enlouquecidos. E não deu onda, na verdade me deu uma bad trip isso sim! E comecei a me perguntar se foi pra passar aquele perrengue que eu havia atravessado o mundo. Claro que não né?

Dali eu resolvi não visitar mais nenhum templo, afinal, não sou budista e passar por aquela aprovação não estava fazendo nenhum sentido pra mim. Resolvi voltar pro hotel e comprar novas passagens para Krabi para o dia seguinte, no primeiro horário - vamos a la playa!

Depois, com a cabeça voltando a pensar normal, porque sim, o calor de Bangkok faz a gente delirar, fiquei lembrando de quando vejo gringos passeando no Largo da Carioca aqui no Centro do Rio de Janeiro, durante o verão, debaixo de um calor de 50°.

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