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Renata Maia

[name=Renata Maia] [img=https://imagensbrasil.org/images/2020/08/24/roteiro-jamaica-eu.jpg] [description=Compartilho aqui dicas e experiências sobre as viagens que faço mundo à fora. Apaixonada por destinos de praia, acredito que luxo mesmo é passar o dia de havaianas! Sejam bem-vindos à minha viagem! =)] (facebook=https://www.facebook.com/Renata-Viaja-312202229164679/) (instagram=https://www.instagram.com/renataviaja_/) (pinterest=https://br.pinterest.com/renataviaja/)



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Como é voar na British Airways

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British Airways
Hoje vou falar da minha experiência com uma companhia aérea super conhecida: a British Airways.
Tive oportunidade de voar com ela quando fui à Amsterdam. Nosso voo tinha uma curta escala no tão temido aeroporto de Heatrow.

A viagem que fiz à Europa foi decidida um pouco em cima da hora, com um mês e meio de antecedência. Quando pesquisava sobre voos para Europa, a maioria dos blogs especializados diziam pra fugir da conexão em Londres, pois seria o aeroporto com a taxa mais cara. Bem, em todas as buscas de passagens eu encontrei a passagem da British mais em conta, então não tinha porque não encarar o desafio.

O voo de ida foi super tranquilo. Comissários atenciososos, serviço de bordo na média como em todas as outras. Havia entretenimento individual e isso achei um ponto super forte da companhia, pois para um voo longo como esse, entretenimento é fundamental.

A conexão em Londres correu bem. Apesar dos mil procedimentos de segurança, o tempo de 2 horas de conexão foi suficiente.

O voo pra Amsterdam foi feito num avião pequeno e o serviço de bordo era bem simples (o famigerado amendoim) mas o voo também foi super curto e tranquilo.

Na volta (sempre a volta..) tivemos uns probleminhas. Quando chegamos em Londres, já havia uma agente de aeroporto segurando uma plaquinha com o nosso nome. Como a nossa conexão era curta, ela nos guiou pessoalmente até a fila de leitura de cartão de embarque e nos deu um cartão laranja "fura-fila" que indicava que éramos passageiros em conexão curta. Ela nos encontrou após a nossa liberação e nos levou até a fila do raio-x (que estava gigante) e nos disse: "agora é por sua conta!"

Com o tempo ficando apertado, foi dando aquele frio na barriga. E como a lei de Murphy não falha, o agente de segurança encrencou com a nossa mochila.. Explicamos para ele que nossa conexão era curta, mas ele fez cara de poucos amigos. Com toda a paciência do mundo ficou passando uma escovinha dentro de tudo que tinha na mochila e depois passava a tal escovinha numa máquina. Depois de uns 15 minutos ele se convenceu que não éramos terroristas ou traficantes internacionais. Nos liberou e disse: "agora podem correr". Melhor não escrever o que pensei dele nessa hora, não é?

Saímos que nem uns loucos correndo desesperados pelo aeroporto, e pega elevador, pega trenzinho, procura portão de embarque (que sempre é o último do terminal quando estou atrasada!!), quando finalmente chegamos no gate, o voo estava atrasado.. Não sei se isso foi bom ou ruim.. mas que na hora dá uma raiva danada, ah isso dá!

O voo saiu uma meia hora atrasado mas foi bem tranquilo. Não tivemos qualquer problema, tudo correu na mesma naturalidade da ida.

Porém quando chegamos no Rio.. fomos pra esteira buscar nossas malas quando ouvimos nossos nomes sendo chamados no alto-falante. Ao lado da esteira, tinha um guichê com funcionários da British e chegando lá, fomos informados que uma de nossas malas havia ficado em Londres. Que maravilha!! O funcionário nos explicou que a mala viria no voo do dia seguinte e poderia ser entregue em nossa casa ou retirada no aeroporto. Optamos pela entrega em casa.

Não fosse isso já uma tremenda chateação, o tal funcionário questionou se nossa mala teria algum tipo de cadeado. Respondemos que sim e ele teve a audácia de exigir que deixássemos a senha da nossa mala, porque se a Polícia Federal quisesse abrir eles teriam que fornecer a senha.. Fala sério né?!? Óbvio que não entreguei senha nenhuma!! Ele nos fez assinar um termo de responsabilidade qualquer e saímos do aeroporto muitos "p's" da vida!

Conclusão: a mala realmente foi entregue na minha casa no dia seguinte. Um domingo chuvoso, tarde na noite, toca meu telefone pedindo referência da casa. Daí chega um cara sem uniforme, num carro comum (sem nenhuma sinalização de que era de empresa) e me entrega a mala. O cara até foi gente boa e tal, mas eu fiquei muito cismada. Pelo menos a mala estava intacta e tudo estava lá direitinho. Ufa!

Mas que esse finalzinho aí com a British foi meio esquisito, ah isso foi!

Voaria de novo?

Fiquei cismada com alguns procedimentos da companhia e detestei a conexão em Londres, mas se numa próxima oportunidade de viajar para a Europa, a British estiver com preços imbatíveis, acho que encaro de novo sim!


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