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Renata Maia

[name=Renata Maia] [img=https://imagensbrasil.org/images/2020/08/24/roteiro-jamaica-eu.jpg] [description=Compartilho aqui dicas e experiências sobre as viagens que faço mundo à fora. Apaixonada por destinos de praia, acredito que luxo mesmo é passar o dia de havaianas! Sejam bem-vindos à minha viagem! =)] (facebook=https://www.facebook.com/Renata-Viaja-312202229164679/) (instagram=https://www.instagram.com/renataviaja_/) (pinterest=https://br.pinterest.com/renataviaja/)



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Como é voar na Copa Airlines

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Copa Airlines
Sempre que alguém vai voar pro Caribe recebo muitas perguntas em relação à Copa Airlines. A impressão que tenho é que muitas pessoas ficam apreensivas na hora de comprar passagens para voar com esta companhia. Não sei explicar a razão desta apreensão mas acho que pelo fato dela ser uma empresa panamenha, acaba gerando uma desconfiança (exagerada) nas pessoas.

Eu tive oportunidade de voar de Copa quando ganhei um pacote para passar uns dias na Riviera Maya no México. Quando a agência nos informou que a companhia era a Copa, eu curti desde o início, afinal iria finalmente conhecer o tão famoso aeroporto do Panamá.

Chegados dias e hora, estava eu lá no aeroporto com a minha malinha. O check in e o embarque foram super tranquilos e organizados. Inclusive a agente de aeroporto me avisou sobre um possível erro no preenchimento do então necessário visto mexicano que poderia me causar problemas na emigração. Com isso, tive tempo de ir à uma lan house desfazer a confusão. Ponto pra proatividade.

Já nas nuvens, o avião me surpreendeu positivamente. Era novo e possuía entretenimento individual, com filmes atuais com legenda em português, além de documentários, videoclipes e música. Nota 10 neste quesito.

O serviço de bordo correu bem e a comida normal, típica comida de avião mesmo.

Pra não encher muito a bola da Copa pra não dizerem que estou fazendo propaganda, o espaço entre as poltronas era meio apertado. Mas tá, em todas as classes econômicas de outras companhias também é assim. Ou seja, desci no aeroporto do Panamá muito satisfeita com nossa primeira experiência na Copa.

Já o aeroporto.. esse foi decepção total. Sempre ouvi dizer que o aeroporto do Panamá era o paraíso das compras, tudo baratinho. Maior caô.. (comprar barato = Estados Unidos e só)

Primeiro, são várias pequenas lojas de eletrônicos e cosméticos mas todas da mesma rede, ou seja, o preço é o mesmo em todas e não era nem um pouco atrativo. Meu índice Toblerone de freeshop quase explodiu no Panamá: havia pago U$9 em uma barra deste chocolate no Rio, lá a mesma barra custava U$18. Daí fui percebendo que esse aeroporto na verdade é uma grande pegadinha isso sim!

Fora a pegadinha das compras, o esquema de desembarque/embarque nesse aeroporto é bem interessante. Eles te despejam lá, você descobre onde é seu próximo portão de embarque e sem complicação nenhuma você embarca no próximo voo. Prático e rápido, ou seja, conexões de 40/50 minutos aqui são normais e funcionam muito bem.

Continuando a viagem, o voo para Cancún foi num avião mais velhinho. Mas como o voo era rápido e estava vazio, então isso nem incomodou.

Já a volta para o Brasil foi um pouco mais complicada. Inventei de trazer da Riviera Maya uma máscara de madeira de quase um metro de comprimento (ai meu deus, esses turistas..). No aeroporto de Cancún, busquei informações, junto ao pessoal de solo sobre qual seria a melhor forma de transportá-la: despachando ou levando como bagagem de mão. A agente de aeroporto nos disse que por ser um material frágil era melhor levar como bagagem de mão porque eles não iriam se responsabilizar se fosse despachado. Ok..

Chegando no Panamá, no momento da conexão, pegamos um voo para o Brasil que tinha muita gente voltando de Orlando. Leia-se: bagageiros lotados de mala com muamba. E advinha qual foi a minha sorte? Não tinha espaço para aquele trambolho a linda máscara Maya, aliás, não tinha espaço nem para minha bolsa de mão que nem era grande!

Aí começou a confusão, pois eu não abri mão de levar a máscara Maya como bagagem de mão, já que havia sido orientada pela própria Copa a fazer desta maneira, além de achar um absurdo ter que levar minha bolsa no colo porque não havia sobrado um buraco mínimo pra enfiá-la no bagageiro. E os comissários por sua vez, irredutíveis, querendo me obrigar a despachar como bagagem normal sem se responsabilizar por possíveis danos. Pra dar fim ao impasse, o piloto se meteu (olha o nível) e ofereceu de acomodar minha linda máscara Maya na cabine. Valeu piloto, cheguei no Rio com a minha máscara sã e salva!

Já com o voo em curso, começou o serviço de bordo. Aí veio outro erro feio de novo. O jantar foi muito mal servido: faltou comida, pularam poltronas e teve gente (inclusive eu) que recebeu o jantar quando o resto do avião já estava acabando de comer.. um desastre só. Pra piorar, desligaram as luzes da cabine enquanto ainda havia gente jantando.. ou seja, zona total. Na verdade, o que eu pude notar é que o chefe dos comissários era muito fraco, todo atrapalhado e não soube coordenar a equipe. Daí, deu no que deu..

Mas fora isso, a volta também foi tranquila e não manchou, na minha opinião, a boa avaliação da Copa.

Voaria de novo??

Com certeza! Apesar da bagunça da janta na volta e o stress da máscara Maya de um metro de comprimento (!!), achei a experiência com a Copa muito boa. Melhor que muita companhia famosa por aí, viu?!

Além do que a rota pelo Panamá é muito interessante pra os países do hemisfério norte e Caribe. Ou seja, super recomendo a Copa Airlines.



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